O filme “Quebrando Maldições” foi produzido em Nova Serrana por um grupo de amigos. A idéia inicial era fazer um vídeo caseiro, mas eles gostaram tanto que a história virou um filme. A estréia será no dia 05 (sexta-feira) nas sessões de 19h e 21h15min no Cine Ritz que fica no Terra Parque Shopping.
De acordo com o produtor, diretor e ator do filme, André Luis da Fonseca, o objetivo era mesmo brincar com uma turma que produzia filmes fazendo um vídeo caseiro. “Era para ser caseiro, mas foi ficando tão bacana que virou um filme comercial” contou André.
Os atores eram amigos que participam do mesmo grupo de teatro que Fonseca no grupo de jovens. Um câmera e editor profissional foi chamado para ajudar na produção.
A história foi baseada numa hilária situação que o pai do produtor passou. Segundo Fonseca, seu pai estava em situação irregular no exterior e por esse motivo foi preso e deportado de volta para o Brasil. O problema é que todos os seus pertences ficaram no país e ele queria de qualquer forma retornar ao local.
Para isso precisava ter a cidadania do país, sendo necessário por esse motivo, ter família vinda de lá. Quando o pai de André começou a vasculhar a árvore genealógica da família descobriu que tinha um bisavô que tinha feito pacto com o diabo lançando uma maldição na família.
Nesse momento começa a história do filme, que conta a luta do rapaz para tirar essa maldição, já que tudo na vida dele dá errado. Com dois amigos, ele recorre a um trambiqueiro que o leva a fazer loucuras para tentar ter um pouco de sorte na vida.
O filme foi exibido primeiro em Nova Serrana, e segundo o produtor, foi um grande sucesso. “Foi fantástico, minha primeira comédia e já foi tão aceita! Gostei tanto dessa área que agora quero trabalhar nisso” contou Luis. Ele saiu de uma firma que trabalhava na sua área (administração) para embarcar de vez nessa aventura cinematográfica.
Agora ele pensa em produzir um outro filme intitulado “Nunca faça um filme” mostrando a dificuldade de fazer um filme com uma turma inexperiente, contando sua própria história. “Vamos fazer algumas passagens de coisas que aconteceram comigo, como por exemplo, ser cercado pela polícia duas vezes por estar no cemitério” brincou André.
Eles passaram por várias dificuldades na produção desse primeiro filme, como também repetir a mesma cena várias vezes em grandes intervalos de tempo, já que cena envolvia água e existia apenas uma roupa. “Acho que esse segundo filme vai ser mais fácil porque estaremos mais experientes” finalizou o produtor.
Um terceiro filme ainda será produzido, com a continuação do primeiro, através da Lei de Incentivo à Cultura.
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